Wednesday, September 22, 2010
NAMASTE
Namaste is a common spoken greeting or salutation originating from India and Nepal.
When spoken to another person, it is commonly accompanied by a slight bow made with hands pressed together, palms touching and fingers pointed upwards, in front of the chest. This gesture, called Añjali Mudrā, can also be performed wordlessly and carries the same meaning.
Pronunciation and etymology
In devangari script Sanskrit: नमस्ते, Hindustani pronunciation: [nʌmʌsˈte]
The word is formed from external sandhi (coalescence) between the Sanskrit namaḥ, to bow, to give obeisance or reverential salutation, and te, "to you."
Also common is a polite form using the imperative astu meaning "let there be": namo: stu te literally meaning "let there be a salutation to you."
Uses
In Sikh scripture Namaste, Namastung or Namastvung is referenced as salutation to the Primal being, the One God. The salutation is followed by an attribute respecting a quality of the creator of all religions, Akal.
In Nepalese culture, namaste is performed when a younger family member meets older relatives. It also varies depending upon social status and prestige: The person with lower status or prestige performs namaste first to show respect for the higher station the other person has achieved.
Namaste is also used as a friendly greeting in written communication, or generally between people when they meet. When used at funerals to greet the guests, the verbal part is usually omitted. When the hand position is higher, it usually means reverence and/or worship. The expression with hands placed on top of one's head is usually the sign of utmost reverence or respect. When the gesture is performed with hands in front of the chest, it is usually considered as aayushman.
The aayushman gesture is also a cultural symbol of Sri Lanka and Sri Lankan hospitality.
In Sindh, Pakistan, the gesture of namaste, though extremely rare, is still maintained even by Sindhi Muslims.
The cabin crew ("air hostesses") of Air India, Sri Lankan Airways – and Air France and Virgin Atlantic on their flights to India – use namaste to greet passengers as well as in other hospitality settings. The cabin crew of Thai airways use a slightly similar gesture of greeting, known as the "wai".
Meanings and interpretation
Namaste is one of a small list of Sanskrit words commonly recognized by Non-Hindi speakers.
- "I honor the Spirit in you which is also in me." - attributed to but not claimed by author Deepak Chopra
- "I honor the place in you in which the entire Universe dwells, I honor the place in you which is of Love, of Integrity, of Wisdom and of Peace. When you are in that place in you, and I am in that place in me, we are One."
- "Your spirit and my spirit are ONE." - attributed to Lilias Folan's shared teachings from her journeys to India.
- "That which is of God in me greets that which is of God in you."
- "The Divinity within me perceives and adores the Divinity within you. First spoken by Indira Sankrishzahara to Michael Gratiot upon his arrival in Lhasa, Tibet."
Namasté ou Namaskar (नमस्ते ou नमस्कार) est une salutation largement utilisée en Inde ou au Népal. Il est employé comme bonjour et au revoir en français, bien qu'il ait une signification très différente.
Selon la tradition, avec les mains en position d'anjali au-dessus de la tête, on salue Dieu ; avec les mains devant le visage, on salue le guide spirituel ou Guru, et avec les mains devant la poitrine, on salue nos semblables.
On pourrait le traduire ainsi : « Je salue le soleil qui est en vous » ou « Je salue le divin en vous » ou encore « Le divin en moi accueille le divin en vous ».
Namastê ou namasté (em sânscrito: नमस्ते, [nʌmʌsˈteː]) é um cumprimento ou saudação falada no Sul da Ásia. Namaskar é considerado uma forma ligeiramente mais formal, mas ambas as expressões expressam um grande sentimento de respeito.
Utiliza-se na Índia e no Nepal por hindus, sikhs, jainistas e budistas. Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra é dita no início de uma comunicação verbal ou escrita. Contudo, o gesto feito com as mãos dobradas é feito sem ser acompanhado de palavras quando se despede. No yoga, namaste é algo que se dirá ao instrutor e que, nessa situação, significa “sou o seu humilde criado”.
Literalmente significa "curvo-me perante ti"; a palavra provém do sânscrito namas, "curvar-se", "fazer uma saudação reverencial", e (te), "te".
Quando dito a outra pessoa, é normalmente acompanhada de uma ligeira vénia feita com as duas mãos pressionadas juntas, as palmas tocando-se e os dedos apontando para cima, no centro do peito. O gesto também pode ser realizado em silêncio, contendo o mesmo significado.
Usos na cultura sul-asiática
Ainda quando saudação, um namaste pode ser dito com as mãos juntas em frente ao tórax com uma ligeira curvatura. Para indicar profundo respeito, pode-se colocar as mãos em frente a testa, no caso de reverencia a um deus ou santidade, coloca-se a mão completamente acima da cabeça.
Namaste é também usado como um cumprimento na comunicação escrita, ou geralmente entre pessoas que se conhecem.
Em algumas partes da Índia (por exemplo, a área onde se fala a língua punjabe), namaste é usado não somente para cumprimentar Hindus mas para todo mundo. As saudações completas para os Muçulmanos são Assalamu Alaikum e para Sikhs é Sat Sri Akaal. Mas "namaste" é aceito em todas religiões.
Entretanto, no Sri Lanka, esta comumente tem um significado diferente. O gesto é usado para saudar (bem como se despedir) de pessoas com o verbo "Aayubowan". Aayubowan significa de forma aproximada, "que você tenha uma longa vida". Quando usado em funeráis para cumprimentar os convidados, a parte verbal é geralmente omitida. O gesto aayubowan é também um símbolo cultural do Sri Lanka e da hospitalidade cingalesa. Este também é usado por comissários de bordo cingaleses para cumprimentar os passageiros e em outros sinais de hospitalidade.
Significados na cultura global
Namaste é uma das algumas palavras sânscritas comumente reconhecidas por aqueles que não falam hindi. No Ocidente, ela é usada para indicar a cultura sul-asiática em geral. "Namaste" é particularmente associada geralmente à aspectos da cultura sul-asiática como o vegetarianismo, o yoga, e o hinduísmo.
Recentemente, e mais globalmente, o termo namaste foi associado especialmente ao yoga e à meditação. Neste contexto, ele foi visto em uma grande variedade de termos com significados complicados e poéticos que se ligam com as origens espirituais da palavra. Alguns exemplos:
- "Eu honro o Espírito em você que também está em mim." - atribuída ao autor Deepak Chopra
- "Eu honro o local em você em que o Universo inteiro reside, eu honro o lugar em você que é de Amor, de Integridade, de Sabedoria e de Paz. Quando você está neste lugar em você, e eu estou neste lugar em mim, nós somos um."
- "Eu saudo o Deus dentro de você."
- "Seu espírito e meu espírito são um." - atribuída à Lilias Folan, ensinamentos compartilhados de sua jornada à Índia.
- "O divino em mim cumprimenta o divino em você."
- "A Divinidade dentro de mim compreende e adora a Divinidade dentro de você."
- "Tudo que é melhor é mais superior em mim cumprimenta/saúda tudo que é melhor e mais alto em você."
- "O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você."
Thursday, September 16, 2010
EYES YOGA - Healing Sight
Open your eyes and see what the world really is.
The center of vision is between the eyebrows, the forehead. When it opens, we get insight, we see the shapes and internal images of things and people from within and not only from the outside.
Sri Aurobindo
The yoga of the eyes is a search for harmony external and internal, a search for greater awareness: we constantly see so many things without looking véritablment, without being really aware of what we watch.
The yoga of the eyes is not a technical nor a medicine. It's a lifestyle. A lifestyle based on Ayurvedic concept of human life and relations between the microcosm and the macrocosm. It works on all levels, addressing all areas in seeking:
- Through exercises, a good engine and ciliary muscles that allow mobility of the eye into the focal point and a good functioning of the nervous system.
- For food, a balance of elements and energies that we ingest in our body.
- By breathing, blood circulation quality.
- For massage, relaxation, posture, eliminating bottlenecks.
- For de mind and meditation, the joy of being.
With yoga eyes, he could be no question of progress will not progress without effort. Like all yoga, yoga of the eyes requires patience, confidence and perseverance.
So the yoga of the eyes is it an ancient discipline, existed long before the invention of eyeglasses.
So the yoga of the eyes, see art - life art, thats real yoga, and research unit, a synthesis, the union of two energies, positive and receptive, the Self and the Absolute. It is a path that leads to perfection, allowing the elevation of consciousness to another dimension, a deep interior and exterior different from ordinary vision.
This practice provides great comfort, because the eyes are much more than visual organs receptors, they open us to the relationship in the world and represent the "windows of the soul". And this work allows us to grow deep within the grounds of the conquest of a "good vision.
Kiran Vyas
YOGA des YEUX - Guérison de la Vue
Ouvre les yeux et vois ce qui'est réellement le monde.
Le centre de la vision est entre les sourcils, au milieu du front. Quand il s'ouvre, on obtient la vision intérieure, on voit les formes et les images intérieures des choses et des gens de l'intérieur et pas seulement de l'exterieur.
Sri Aurobindo
Le yoga des yeux est une recherche d'harmonie extérieure et intérieure, une recherche de conscience plus grand: nous voyons sans arrêt tant de choses et sans regarder véritablment, sans être réellement conscients de ce que nous regardons.
Le yoga des yeux n'est donc pas une technique ni une médicine. C'est un art de vivre. Un art de vivre basé sur la conception ayurvédique de la vie de l'homme et des relations qu'entretiennent le microcosme et le macrocosme. Il oeuvre sur tous les plans, aborde tous les domaines en cherchant à obtenir:
- Par des exercices, un bon état des muscles moteurs et ciliaires qui permettent la mobilité de l'oeil vers le point de focalisation et un bon fonctionnement du système nerveux.
- Par l'alimentation, un équilibre des éléments et des énergies que nous faisons ingérer à notre corps.
- Par la respiration, une irrigation sanguine de qualité.
- Par les massages, la relaxation, les postures, l'élimination des blocages.
- Par le mental et par la méditation, la joie d'être.
Avec le yoga les yeux, il ne pourrait être question de progrès sans volonté de progrès et sans effort. Comme tout yoga, le yoga des yeux nécessite patince, confiance et persévérance.
Ainsi le yoga des yeux est-il une discipline très ancienne, existant bien avant l'invention des lunettes.
Ainsi le yoga des yeux, art de voir et art de vivre, véritable yoga, recherche une unité, une synthèse, l'union des deux energies positive et réceptive, du Soi et de l'Absolu. C'est un chemin qui nous mène vers cette perfection, permettant l'élévation de la conscience vers une autre dimension, une profondeur intérieure et extérieure différente de la vision ordinaire.
Cette pratique procure un très grand bien-être, car les yeux sont beaucoup plus que des organes visuels récepteurs, ils nous ouvrent à la relation au monde et représentent les "fenêtres de l'âme". Et ce travail nous permet de progresser en profondeur dnas la conquête d'une "bonne vision".
Kiran Vyas
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